Dário Moura Vicente, presidente da Associação Portuguesa de Arbitragem, entidade que conta com cerca de 250 associados, entre árbitros e advogados especializados nesses processos, considera “muito positiva” a iniciativa de fusão dos centros de arbitragem das três associações com forte presença a Norte, a AICCOPN, ACP E AEP. Admite mesmo que “o movimento de concentração de centros de arbitragem pequeninos”, para ganharem dimensão e serem eficazes, pode permitir ao país “exportar serviços jurídicos”, nomeadamente para os países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), a exemplo do que fazem alguns países europeus.
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