O Walk&Talk reinventa-se para continuar a “elevar a fasquia”
A 11.ª edição do Festival de Artes dos Açores arranca esta quinta-feira e quer confrontar o passado para discutir o futuro. São dez dias de festival e 50 artistas. “Entramos num segundo ciclo do festival”, diz a organização.
“Esta parede está fechada”, diz a certa altura Jesse James, fundador do festival Walk&Talk, referindo-se às fotografias de Cristóvão Maçarico no Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada, em São Miguel, Açores. Afinal, talvez ainda não esteja. Um dos voluntários sobe ao escadote e endireita ligeiramente uma das imagens com um nível, enquanto o artista pede para trocar a ordem das figuras.
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