Mais violentos e mais organizados: autoridades em alerta com gangs juvenis
Mais do que os números das ocorrências da delinquência juvenil e da criminalidade brutal que conheceram aumentos na ordem dos 7% em 2021, foi o aumento do grau de violência aplicada pelos grupos de jovens deliquentes que lançou o alerta. Passámos a ter jovens mortos a tiro ou por esfaqueamento, no âmbito de conflitos entre gangs.
“Assaltam e agridem pessoas. Provocam desacatos. Pegam fogo a contentores, pintam grafítis, furtam automóveis. São adolescentes que se movimentam em bandos de 10, 15, 20 elementos. Fumam haxixe, a maior parte não usa drogas duras.” Em 2000, uma reportagem do PÚBLICO descrevia assim os gangs que na altura existiam em Lisboa.
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