Boris Johnson abre mão do “melhor trabalho do mundo”, mas só depois de haver sucessor

Totalmente isolado, após mais de 50 demissões, primeiro-ministro britânico renuncia à chefia do Partido Conservador, mas quer ficar no Governo até ser escolhido um “novo líder”. Opositores internos e externos exigem saída imediata. Há já vários tories a ponderar concorrer ao lugar e há algumas confirmações.

Foto
Um anúncio de emprego provocador, nas ruas de Londres Reuters/PHIL NOBLE

A aventura de Boris Johnson ao leme do Governo do Reino Unido está oficialmente a chegar ao fim, três anos depois de ter vencido a corrida interna do Partido Conservador, para substituir Theresa May, e cerca de dois anos e meio depois de ter guiado o partido para uma das suas maiores vitórias de sempre em eleições legislativas, permitindo-lhe cumprir o “Brexit” – o seu maior feito político – uns meses mais tarde.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.