Urgência de Fontaines D.C. e prazer de Stromae dominaram no regresso do Nos Alive
Duas estreias em palcos portugueses fizeram valer a primeira noite do festival.
Tudo na mesma. Depois do interregno pandémico, o festival Nos Alive voltou a Algés e foi como se nada tivesse acontecido. O chão coberto de verde, vários palcos, estruturas de patrocinadores rivalizando com comes-e-bebes e um público transnacional, com destaque para ingleses, espanhóis e franceses, por via de Stromae. O que também não mudou foram os acessos difíceis, principalmente quando existe concentração à saída, apesar de na primeira de quatro noites desta edição o recinto não ter estado cheio (45 mil espectadores, segundo a organização) como irá suceder, pelo menos, em dois dos dias.
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