GNR, PSP e PJ querem receber pessoal do SEF mas ninguém sabe ainda quem nem quantos

Apenas 19 polícias aceitaram a comissão de serviço para ficarem sob as ordens do SEF no aeroporto de Lisboa. Forças de segurança queixam-se de não terem acesso às 23 bases de dados do SEF, o que dificulta o trabalho de investigação.

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Director nacional da PSP, Magina da Silva LUSA/MANUEL DE ALMEIDA

A avaliar pelas audições dos responsáveis da GNR, PSP, PJ e INR – Instituto dos Registos e Notariado, os elementos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) têm os braços abertos para se mudarem para aquelas duas forças e serviço de segurança e para a entidade administrativa. Mas ninguém sabe especificar quantos inspectores ou administrativos irá receber ou que formação têm, e, em alguns casos, nem ainda se sabe bem quais as competências que essa entidade terá porque a entrada em vigor da lei de reestruturação do SEF foi prorrogada sine die depois de um primeiro adiamento de quatro meses e ainda há regulamentação por publicar.

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