Apreensivo com a subida da inflação, com o prolongamento da guerra na Ucrânia e com as consequências do conflito militar no crescimento económico na zona euro e na própria evolução dos preços, o Banco Central Europeu (BCE) dá como garantida uma subida das taxas de juro de referência em Julho e admite um novo movimento em Setembro. Mas a grande incerteza que paira sobre a evolução da economia europeia leva a autoridade monetária da moeda única a garantir que actuará com “gradualismo” e “flexibilidade”, mantendo “as opções em aberto” sobre as decisões a tomar até ao fim do ano.
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