Servir Portugal, acima ou apesar de tudo? O que leva os jovens a seguir as Forças Armadas
Se para uns o universo militar é ainda desconhecido, é lá que outros encontram os valores que procuravam. Com a noção de que são “poucos”, e que “a mesma profissão noutro contexto possa até ser mais bem remunerada”, há quem fique. E há quem saia.
“Nunca pensei entrar para as Forças Armadas”, começa por dizer Pedro Costa. A oportunidade surgiu numa fase em que não estava “feliz” com o emprego que tinha numa fábrica na área da tecnologia mecânica, e um panfleto conduziu-o até ao site de recrutamento do Exército. “Depois de me informar, fiquei interessado e quis mesmo dar o meu máximo para conseguir entrar.”
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.