Na primeira fase da pandemia, “tivemos situações reactivas agudas” que se resolveram mais tarde “por adaptação”, mas “temos agora, e vamos ter no futuro, situações provavelmente mais graves e crónicas devido às consequências sociais”, afirma Ana Matos Pires, coordenadora coordenadora regional da Saúde Mental da Administração Regional de Saúde do Alentejo.
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