O país da “raspadinha”
O famoso elevador social está encravado. E a avaria é estrutural, não é de conserto fácil. O que há, de vez em quando, são uns clarões que iludem.
Soube-se esta semana: o Conselho Económico e Social vai estudar o vício da “raspadinha”. Na primeira etapa, será feita a caracterização socioeconómica de quem joga, sendo a segunda e terceira fases destinadas a chegar-se a um diagnóstico, com o perfil dos apostadores e a sua relação com comportamentos de vício em evidência, estando contempladas ressonâncias magnéticas a quem padece de dependência.
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