Mariupol foi “isco para impedir avanços russos”
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Cumprida a “missão de combate”, Kiev ordenou a rendição dos militares que defendiam Mariupol. Durante onze semanas, a fábrica Azovstal foi um “isco” para as tropas russas e permitiu à Ucrânia reorganizar-se, pedir ajuda e acumular reservas. Neste P24 ouvimos o investigador do Instituto Português de Relações Internacionais, Pedro Ponte e Sousa, sobre o papel decisivo de Mariupol no curso da guerra.
O P24 está em Estado de Guerra, acompanhando o que se passa na Ucrânia e as implicações em Portugal e no mundo. Para ter o PÚBLICO nos seus ouvidos, clique aqui se estiver num iPhone, se preferir o Spotify pode clicar aqui, estamos também no SoundCloud e nas aplicações para podcasts.