António Feijó promete administração mais diversa na Gulbenkian e dar mais atenção a África
No discurso de tomada de posse, o novo presidente da fundação citou Henry James para dizer que a instituição tem como “traço idiossincrático” o seu “cosmopolitismo sui generis” radicado em duas culturas europeias periféricas.
Já depois do seu discurso de tomada de posse, o presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, António Feijó, que assumiu as suas novas funções ao final desta manhã, prometeu que a composição do conselho de administração – actualmente com cinco homens e uma mulher – vai caminhar em direcção à paridade de género. Será um caminho talvez mais “lento” do que o desejável, não só porque há uma herança como também porque é necessário ter em conta perfis específicos para determinados pelouros, mas Feijó disse nas breves palavras que trocou com os jornalistas que considera “crucial” uma composição paritária e etnicamente mais diversa.
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