Com o custo do papel e a crise energética, editores enfrentam “tempestade perfeita”
O aumento do custo dos papéis e cartolinas, a escassez de matérias-primas, a disrupção das cadeias logísticas e a crise energética já começam a reflectir-se no preço de capa dos livros. Este sábado é Dia Mundial do Livro.
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Os editores portugueses sabem que o mercado dificilmente aguentará uma subida brusca do preço dos livros e têm feito os possíveis para a evitar, mas é cada vez mais difícil acomodar o aumento brutal dos custos de produção, sobretudo para os que não têm dimensão para investir em grandes stocks de papel.
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