Os três discursos de posse de Costa: o da ruptura, o da prudência e o do conforto

Em três tomadas de posse, só agora falou de reformas. Mas na perspectiva do que foi feito, sem especificar e sem anúncio de novas medidas.

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Primiero-ministro discursa sob o olhar atento de Marcelo Nuno Ferreira Santos

Pode parecer uma verdade de la Palice, mas a comparação dos três discursos de posse de António Costa como primeiro-ministro traduz fielmente momentos diversos na política portuguesa. Em 2015, houve uma ruptura, em 2019 a prudência e, nesta quarta-feira, o conforto.

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