Chegou-me por WhatsApp, como tantas coisas importantes chegam hoje: “Please save Meduza.” Fui ver. Meduza é uma das mais populares plataformas russas de jornalismo independente. Tem dez milhões de leitores por mês, 1,4 milhões de seguidores no Twitter, um milhão no Instagram, 450 mil no Telegram. Foi fundada em 2014, em Riga, por um grupo de jornalistas russos que se exilaram logo a seguir à invasão da Crimeia.

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