The Batman: a redundância do morcego

Perdeu-se uma fabulosa série de televisão para se ganhar um filme que sucumbe à sua própria ambição.

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A Gotham de Reeves está mais próxima do gótico sinistro e opressivo que o falecido Anton Furst concebeu para o filme de Burton do que da metrópole moderna da trilogia de Christopher Nolan,A Gotham de Reeves está mais próxima do gótico sinistro e opressivo que o falecido Anton Furst concebeu para o filme de Burton do que da metrópole moderna da trilogia de Christopher Nolan ,
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A Gotham de Reeves está mais próxima do gótico sinistro e opressivo que o falecido Anton Furst concebeu para o filme de Burton do que da metrópole moderna da trilogia de Christopher Nolan
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A Gotham de Reeves está mais próxima do gótico sinistro e opressivo que o falecido Anton Furst concebeu para o filme de Burton do que da metrópole moderna da trilogia de Christopher Nolan
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A Gotham de Reeves está mais próxima do gótico sinistro e opressivo que o falecido Anton Furst concebeu para o filme de Burton do que da metrópole moderna da trilogia de Christopher Nolan

Comecemos por aqui: pelo cansaço que estes constantes “regressos a zero” das mitologias super-heróicas inevitavelmente criam. Desde que Michael Keaton assumiu os traços do homem morcego na versão de 1989 de Tim Burton, Robert Pattinson é o sexto actor a envergar o capuz, após Keaton, Val Kilmer, George Clooney, Christian Bale e Ben Affleck; e a nova versão de Matt Reeves (que dirigiu os últimos filmes do Planeta dos Macacos) coloca-se “fora” das cronologias anteriores, sem ter sequer pontos de contacto narrativos com o Joker de Joaquin Phoenix e Todd Phillips.

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