Papá, o croissant português existe?
O croissant português é um vale-tudo. É uma panaceia. Recusa-se a decidir se é um salgado ou um pão ou um bolo. Reúne o melhor do brioche e do pão-de-leite, com elementos de arrufada e até de bôla alentejana. Manifesta-se, por isso mesmo, através de uma quantidade imensa de variedades.
“What should I try first?”, perguntam os meus amigos estrangeiros quando põem os pés em Portugal. Tento saber para onde é que estão mais virados, o que é que lhes apetece e eles contrapõem logo “o que é que é mais português?”
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