“Tinha sangue. Foi uma mulher da escola.” T., de sete anos, não conseguiu dizer mais aos pais sobre o que acontecera no refeitório da Escola Básica Manuel Coco, em Odivelas. Só o disse depois de eles lhe perguntarem, quando já tinham passado largas horas depois de ter sido esbofeteado alegadamente por uma assistente operacional no passado dia 25 de Janeiro.
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