Líder do CDS apresenta “15 linhas azuis para viabilizar um governo de direita”

CDS quer reverter o acordo ortográfico, rejeitar a regionalização, privatizar a TAP, reverter a extinção do SEF, impedir a legalização da eutanásia e limitar o mandato dos deputados, entre outras medidas anunciadas neste sábado.

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Franciso Rodrigues dos Santos, líder do CDS LUSA/LUÍS FORRA

João Cotrim de Figueiredo ia a meio da sua apresentação do programa da Iniciativa Liberal, a partir de Guimarães, quando o líder do CDS começou, no Largo do Caldas, em Lisboa, a chamar ao palco doze “novos protagonistas” que vão expor, pelo país, “as ideias que o CDS quer apresentar aos eleitores” nas eleições de 30 de Janeiro. Francisco Rodrigues dos Santos começou com José Ribeiro e Castro, número dois na lista à capital, e terminou com o empresário Vítor Pimentel, cabeça de lista do partido em Vila Real. Só depois explicou, ele próprio, que a cerimónia desta tarde servirá para apresentar as “15 linhas azuis do CDS para viabilizar um governo de direita”.

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