Grada Kilomba e o “politicamente correcto” multiculturalista
A polémica em curso radica-se tão-só no facto de a) a artista ser dada à partida como a escolhida e tal não ter sucedido e de b) ela ser mulher e afro-descendente, o que fez soar as trombetas do discurso identitário hiperbólico.
A polémica da não-escolha de uma artista de origem africana, Grada Kilomba, para ser a “representante” de Portugal na Bienal de Arte de Veneza estalou com estrondo no mundo da arte e transbordou de modo sem precedentes para o espaço público.
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