Um Natal, cinco famílias e um inimigo que mata “sem se ouvir um tiro”

Várias famílias de diversos pontos do país contam ao PÚBLICO como será o seu segundo Natal em tempos de pandemia.

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Natal de 2021 ainda vai ser diferente, com mais "respeito pela situação" Reuters/MOLLY DARLINGTON
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Barcelos Adriano Miranda
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Funchal Gregório Cunha
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Coimbra Sérgio Azenha
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Loulé Duarte Drago
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Sesimbra Diego Nery

O Natal já não é o mesmo desde que, em 2020, o vírus SARS-CoV-2, chegou a Portugal. Depois de um pós-festas terrível no início deste ano, altura em que se bateram recordes ao atingir as 16.432 novas infecções (reportadas a 28 de Janeiro) e as 303 mortes (três dias depois), é hora de as famílias prepararem as celebrações de 2021, mesmo com o número de casos novos a aumentar e uma nova variante (Ómicron) a ensombrar os festejos. O que aprenderam com o exemplo do ano passado e o que vai mudar nas reuniões familiares, é disso que nos falam cinco famílias nas reportagens que se seguem feitas em vários pontos do país: Funchal, Sesimbra, Loulé, Barcelos e Coimbra. Ainda não há natais como antigamente.

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