Quase todos os tópicos na agenda do Conselho Europeu vão dar à Rússia
Chefes de Estado e governo da UE repetem o recado a Moscovo: uma ofensiva militar sobre a Ucrânia terá “consequências maciças e custos severos como resposta”. Von der Leyen renova o apelo a uma desescalada, e aponta a mesa das negociações como o lugar certo para resolver conflitos.
Pressionados pela quarta vaga da pandemia de covid-19 no continente; pela subida dos preços da electricidade e da inflação; pelo ataque híbrido junto à fronteira externa, e pela perspectiva de uma nova ofensiva militar sobre um país vizinho, os chefes de Estado e governo da União Europeia vieram até Bruxelas para definir a sua estratégia de resposta ao homem que responsabilizam por todos estes desenvolvimentos negativos (excepto, obviamente, a propagação da nova variante Ómicron): Vladimir Putin.
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