Para o Livre, a questão da governabilidade não deve ser a grande questão das eleições antecipadas de 30 de Janeiro, mas sim as respostas para os problemas das pessoas. Por isso, no discurso de encerramento de um congresso discreto, com cerca de uma centena de participantes e quase nenhuma comunicação social, o fundador do “partido da convergência de esquerda”, deixou para o fim a resposta à questão com que mais é confrontado. “Um acordo assinado é um governo escrutinado”: foi assim que Rui Tavares resumiu a posição do Livre, em contraste com a dos outros partidos.
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