Rangel impõe data de eleições directas a 27 de Novembro. Rio sai derrotado

O líder do PSD defendeu que as eleições directas fossem abertas a todos os militantes activos sem quotas pagas, mas a proposta esbarrou nos apoiantes de Paulo Rangel. Só a data do congresso, entre os dias 17 e 19 de Dezembro, foi consensual e acabou por ser aprovada.

paulo-rangel,politica,portugal,rui-rio,eleicoes,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha
paulo-rangel,politica,portugal,rui-rio,eleicoes,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha
paulo-rangel,politica,portugal,rui-rio,eleicoes,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha
paulo-rangel,politica,portugal,rui-rio,eleicoes,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha
politica,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha
Carro
Fotogaleria
Sergio Azenha
politica,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha
politica,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha
politica,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha
Carro
Fotogaleria
Sergio Azenha
politica,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha
politica,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha
politica,psd,
Fotogaleria
Sergio Azenha

Era esperado um conselho nacional muito tenso, mas o ambiente acabou por ser mais cordial. Rui Rio chegou com uma proposta surpresa: antecipar o calendário ainda mais do que propunha Paulo Rangel, mas com a possibilidade de os militantes sem quotas pagas poderem votar. Os dois candidatos à liderança do PSD chegaram a sentar-se à mesma mesa para alcançar um consenso sobre as datas das eleições internas e do congresso, mas o acordo falhou por causa da questão do pagamento de quotas. Paulo Rangel teve mais uma vitória e Rui Rio voltou a sofrer uma derrota. 

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.