Em jeito de recado para Belém, os partidos que vão aprovar novamente a legalização da morte medicamente assistida nesta sexta-feira discursaram esta quinta-feira quase a uma só voz. O guião tinha os mesmos pontos: vincaram que o texto anterior foi aprovado por uma “maioria clara” do Parlamento e que o Tribunal Constitucional (TC) declarou a inconstitucionalidade de uma norma que já está corrigida segundo o guião que os próprios juízes indicaram no acórdão, e que considerou que o decreto não contraria o princípio constitucional da inviolabilidade da vida humana.
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