Só 45 dos 414 museus portugueses indicaram dados sobre os bens não europeus que têm à sua guarda
Falta de divulgação e de recursos humanos ajuda a explicar a fraca adesão ao inquérito lançado pelo ICOM. As instituições que ainda quiserem participar podem fazê-lo até meados de Dezembro. As que já responderam revelaram que a Ásia é a principal proveniência, com a China à cabeça.
Com o principal objectivo de pôr os museus portugueses a olhar para as suas colecções oriundas de territórios fora de Europa, reflectindo sobre a forma como chegaram ao acervo ou o tanto que falta saber sobre elas, o Conselho Internacional de Museus (ICOM na sigla inglesa), a maior organização internacional do sector, lançou em Maio um inquérito aos museus portugueses, públicos e privados.
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