Mais de 4400 cancros terão ficado por diagnosticar, não foram feitas quase 14 milhões de consultas médicas presenciais nos centros de saúde e não foram realizados 1,6 milhões de episódios de urgência triados como emergentes ou urgentes durante a pandemia, calcula o Movimento Saúde em Dia, que junta a Ordem dos Médicos (OM), a Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH) e a Roche. É um retrato preocupante aquele que é traçado numa nova análise feita por este movimento - que comparou os dados oficiais de Janeiro a Setembro deste ano com os de 2020 e 2019, complementando-os com uma estimativa do valor dos três meses de 2021 em falta.
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