Um OE à beira dos duodécimos: o PRR, os salários, as pensões e o défice

Regime de duodécimos limitaria as despesas e os investimentos que o Governo faria em cada mês aos níveis, mais baixos, executados este ano. Mas há alguma flexibilidade para, dentro desses limites, gerir que despesa realizar

Foto
Nuno Ferreira Santos

A não aprovação da proposta do Governo e o consequente atraso na entrada em vigor de um novo OE para 2022 complicaria a execução do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) no ano que se pretende ser de entrada em velocidade de cruzeiro. Ainda assim, de acordo com os especialistas contactados com o PÚBLICO, a flexibilidade que existe na gestão dos fundos europeus e no regime orçamental de duodécimos dá ao executivo os instrumentos necessários para limitar os danos ao mínimo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.