A recusa sistemática da ministra da Presidência em fazer qualquer comentário sobre o andamento das negociações do Orçamento do Estado (OE) é um sinal de que as medidas na saúde, no trabalho e na cultura aprovadas em Conselho de Ministros poderão ter chegado tarde. Nem que seja porque boa parte delas – tanto na saúde como na legislação laboral – não têm sequer um calendário possível de apontar.
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