Rio não capitalizou a dinâmica de vitória das autárquicas porque o PSD já estava alinhado com Rangel

Militantes acusam líder de “não fazer oposição ao Governo, de não saber acarinhar as bases, de os ignorar e de não ligar ao partido”.

Foto
Rui Rio ainda não decidiu se vai disputar as eleições directas marcadas para 4 de Dezembro rui Gaudencio

O militante menos atento estranhará que tendo a direcção de Rui Rio obtido nas eleições municipais de 26 de Setembro um resultado que superou as expectativas ao conquistar a Câmara de Lisboa aos socialistas, o partido não tenha cavalgado a dinâmica de vitória que granjeou nas autárquicas. Mas não foi isso que aconteceu, primeiro porque o líder não conseguiu capitalizar essa vitória e depois o partido já estava alinhado com Rangel. O agora candidato há muito que andava no terreno há vários meses a medir a temperatura aos apoios para disputar as eleições directas de 4 de Dezembro.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.