Moedas estima que as suas promessas custem 100 milhões de euros
Novo autarca diz que o orçamento da capital tem margem suficiente para as medidas que prometeu implementar, mas tem o rombo da covid-19 para enfrentar. E, mais do que isso, uma maioria de vereadores e deputados municipais que lhe é desfavorável.
Com a conquista da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas passa a ter a chave do mais recheado cofre municipal do país: entre autarquia propriamente dita e empresas municipais são mais de mil milhões de euros para gerir. Nada que assuste o social-democrata, que durante a campanha eleitoral várias vezes recordou a sua experiência como comissário europeu, em que geria um orçamento de 100 mil milhões a distribuir por mais de uma vintena de países, e arremeteu contra Fernando Medina por ter baixas taxas de execução.
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