Supremo rejeita pedido de libertação de Franklim Lobo, condenado a 11 anos de prisão por tráfico de droga

O pedido de libertação imediata foi sustentado com o facto do narcotraficante ter uma doença oncológica grave e de estar preso “sem condições mínimas de dignidade humana”.

Foto
Francisco Romao Pereira

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou, esta quinta-feira, o pedido de libertação imediata (Habeas Corpus) do narcotraficante de droga Franklim Lobo, actualmente a cumprir 11 anos de prisão por tráfico de droga, no âmbito da Operação Aquiles, na qual Carlos Dias Santos, ex-coordenador de investigação criminal da Polícia Judiciária (PJ) foi também condenado a seis anos de prisão pelo crime de adesão a associação criminosa. Vítor Carreto, advogado de Franklim Lobo, disse ao PÚBLICO que vai levar o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.