Alojamento estudantil volta aos preços pré-pandemia
Depois do interregno ditado pelos sucessivos confinamentos, os preços por um quarto para os estudantes deslocados voltaram a escalar. Governo promete duplicar a oferta pública existente nas residências universitárias com mais 15 mil camas até 2026.
Cansada da logística inerente ao facto de partilhar cozinha e quarto de banho numa casa com sete quartos, todos ocupados por estudantes como ela, Carmo Brito, 20 anos de idade e prestes a iniciar o mestrado em Oncologia no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), no centro do Porto, decidiu este ano pôr-se à procura de um quarto mais perto da universidade. “Estava a pagar 250 euros mais despesas por um quarto que ficava a cerca de 20 minutos da universidade de autocarro”, recorda. Não julgou que fosse tão difícil.
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