“Que alguém continue com a plataforma dos estudantes”

No velório de Sampaio, cidadãos revelam os momentos mais marcantes do antigo Presidente. Timor e Santana Lopes são enumerados, como a solidariedade.

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A família de Jorge Sampaio e os representantes dos órgão de soberania Daniel Rocha
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Marcelo Rebelo de Sousa, Eduardo Ferro Rodrigues e António Costa no velório de Jorge Sampaio Daniel Rocha
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A urna de Jorge Sampaio a entrar no antigo Museu dos Coches Daniel Rocha
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A urna de Jorge Sampaio a chegar ao antigo Museu dos Coches Daniel Rocha

Um homem não é só memória, também é a sua obra. Durante a tarde deste sábado, os milhares de pessoas que foram passando pelo velório de Jorge Sampaio, no antigo Museu dos Coches, recordaram-no. Foi lembrada a última pedra no edifício de solidariedade, a Plataforma Global dos Estudantes sírios que, dias antes do fim da vida, o próprio, em texto no PÚBLICO, pretendia alargar aos deserdados do Afeganistão. “Que alguém continue com a plataforma dos estudantes sírios”, proclama uma senhora situada estrategicamente no arranque do que virá a ser a fila. Uma inquietação que segue a inquietude que sempre marcou a vida de Sampaio. Deixou sementes e fez escola.

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