São díspares os regimes jurídicos da União Europeia, incluindo ainda o Reino Unido, face ao luto parental, sobre o qual a Acreditar – Associação de Pais de Crianças com Cancro – lançou uma petição pública na passada semana para que passe de cinco para 20 dias, e que nesta quarta-feira, volvidos oito dias, foi subscrita por 52 mil cidadãos. Os parâmetros vão desde o patamar mais generoso, as 26 semanas da Dinamarca, a apenas um dia, em Malta. Também os critérios não são uniformes quanto aos dias remunerados, existindo margem negocial para as partes – a empresa e o trabalhador em luto parental – e o estipulado nos contratos de trabalho.
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