Nessa trágica manhã do dia 11 de Setembro, estava de férias no Algarve, tinha o meu primeiro filho nascido há dois meses. Como a criança madrugava, íamos cedo para a praia e regressávamos a casa muito antes do almoço. Liguei a televisão, não havia então smartphones e, sem entender bem o que se estava a passar, se realidade, se ficção, vi em directo o segundo avião embater na segunda Torre Gémea em Nova York. Recordo-me que o locutor continuava a falar sem sequer se ter apercebido do segundo embate.
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