Acabaram os Jogos mais estranhos de sempre
Pedro Pablo Pichardo foi o porta-bandeira de Portugal na cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que começaram e acabaram com um ano de atraso.
Terminaram os Jogos da XXXII Olimpíada, provavelmente os Jogos Olímpicos mais estranhos de sempre. Seguramente diferentes de todos os outros que vieram antes e, espera-se, diferentes dos que virão a seguir (e já há datas e locais para os próximos três). Coube ao Japão a difícil tarefa de organizar os Jogos no meio de uma pandemia e com muitas outras coisas a correrem mal, e não se pode dizer que tenha sido um fracasso, mas Tóquio entrega de bom grado essa missão a Paris, esperando o mundo que esses Jogos de 2024 voltem a ser como os outros: grandes, espectaculares e sem covid-19.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.