Novo método dá acesso a dados que podem ser vitais num AVC
A avaliação de danos cerebrais causados por um acidente vascular cerebral tem de ser rápida e precisa para aumentar as probabilidades de sucesso das soluções terapêuticas. Uma equipa de Champalimaud quis melhorar esse diagnóstico que pode ser decisivo.
Uma artéria do cérebro é obstruída, por um coágulo de sangue ou um pequeno depósito de gordura, e há uma cascata de eventos que causa várias lesões nos tecidos cerebrais. Estamos perante um acidente vascular cerebral (AVC) e uma avaliação rápida e clara dos danos provocados pode fazer toda a diferença no prognóstico do doente. As técnicas de ressonância magnética usadas para ver o que aconteceu no cérebro já permitem concluir muita coisa. Porém, um grupo de cientistas insatisfeitos do Centro Champalimaud, em Lisboa, quis procurar mais e melhor. E contam o que encontraram num artigo publicado esta sexta-feira na revista científica Magnetic Resonance in Medicine.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.