A crítica sem fundamento do provedor dos leitores do PÚBLICO
Não podemos deixar de lamentar que o provedor conclua que somos parciais sem que apresente uma só prova ou indício do que afirma.
Na crónica que publicou na última semana, o provedor dos leitores, José Manuel Barata-Feyo, faz juízos de intenção e críticas injustas sobre o nosso trabalho “Homicídio em Albufeira: a sentença que condenou de mais e de menos”. O que nos leva a esclarecer os leitores do PÚBLICO, depois de constatarmos, com surpresa, que o provedor não o tentou fazer, dispensando-se de ouvir o que teríamos a dizer sobre aquilo de que nos acusa.
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