Carro em que seguia Cabrita está à guarda da GNR. Comando geral nega “ordem superior” para impedir perícia
O Correio da Manhã escrevia na edição desta quinta-feira que o acesso dos investigadores da GNR à viatura lhes tinha sido barrado “por ordens superiores”. Comando geral da GNR garante que as diligências previstas na lei estão a ser cumpridas como em qualquer outro caso de atropelamento fatal.
O carro em que seguia o ministro Eduardo Cabrita e que atropelou mortalmente um trabalhador na A6 perto de Évora, no passado dia 18 de Junho, “está à guarda da GNR”. A informação foi transmitida ao PÚBLICO pelo tenente-coronel João Fonseca, porta-voz nacional da Guarda Nacional Republicana (GNR).
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