Em 2015, o céu desabou sobre a Mabera, uma empresa de acabamentos e tinturaria de Famalicão. Após anos de liderança nacional, deu-se mal, fechou e mandou cerca de 100 pessoas para casa. As trevas duraram dois meses. José Dâmaso Lobo e um sócio, Afonso Leite, meteram dinheiro, foram buscar os despedidos e reergueram-na. Hoje tem 162 operários e floresce. Aliás, hoje é a Mabera quem salva outro ícone da indústria nacional: acaba de comprar a Coelima, que estava insolvente e em risco de fechar se até à próxima semana não encontrasse um novo accionista.
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