Um Museu da Matéria Viva para redesenhar o mundo com materiais que nascem na terra
A Porto Design Biennale 2021 arranca esta quarta-feira. Até ao final de Julho há 49 actividades, divididas por 24 espaços, pensadas por nove curadores. Uma delas é Museu da Matéria Viva, que propõe a ideia de que nada é desperdício.
E se fosse possível usar uma T-shirt feita de algas, ter um tapete em casa produzido no mesmo material, sentar num banco construído com fungos ou beber por um copo moldado a partir de materiais biodegradáveis? A resposta a esta questão não está em livros de ficção científica, nem está à espera do futuro para ser respondida. É possível fazê-lo hoje e sem descurar aspectos longe da funcionalidade de cada um dos objectos, nomeadamente ao nível da forma. A prová-lo está a exposição Museu da Matéria Viva, uma das várias que inauguram esta quarta-feira no arranque da Porto Design Biennale 2021 (PDB21), a segunda edição do evento que junta as cidades de Porto e Matosinhos para discutir, até ao final de Julho, novas formas de fazer mundo a partir do desenho das coisas.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.