No final de 2020, o Sindicato dos Jogadores recebeu um pedido de apoio de um cidadão nigeriano, através da sua companheira portuguesa. O organismo liderado por Joaquim Evangelista encaminhou o jogador para o SEF, onde prestou declarações. Entretanto, o agente que o recrutou na Nigéria continuou a promover a entrada em Portugal de outros futebolistas nas mesmas circunstâncias, que se encontram espalhados entre Lisboa, Alentejo e Algarve.
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