Chelsea supera favoritismo do campeão e conquista segundo troféu

Thomas Tuchel vingou a final de Lisboa e estragou a estreia do Manchester City, adiando o sonho de um trio de portugueses. Havertz deu um toque ainda mais germânico à final e a um jogo intenso, que merecia muitos mais golos.

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LUSA/Jose Coelho / POOL

A final não era tão clara como o próprio Thomas Tuchel a pintou e o Chelsea não só encurtou distâncias e diferenças para o campeão inglês, Manchester City, como leva para Londres a segunda Liga dos Campeões da história do clube, repetindo o feito de 2012, em Munique. Uma “orelhuda” que leva na base a assinatura de Kai Havertz, autor do único golo de um jogo (0-1) que merecia, sem favor, uma mão-cheia de bolas no fundo das redes de qualquer uma das balizas, tal foi a intensidade, sempre no máximo, num futebol sem contemplações. 

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