A realização de testes em massa em empresas da zona de Lisboa merece a concordância geral de patrões e sindicatos, ainda que, nalguns casos, as novas regras de que se fale até sejam menos restritivas do que as práticas já em vigor, como por exemplo no sector da construção. Embora não saibam quem assumirá a responsabilidade e o custo desse esforço de testagem, as centrais sindicais e confederações patronais contactadas pelo PÚBLICO aprovam esse caminho, porque, “a par da vacinação”, o teste é “um instrumento fundamental” para controlar a taxa de incidência que, na capital, ficou mais perto da “linha vermelha” durante o último fim-de-semana.
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