Na origem deste caso está um terreno na escarpa da Arrábida, cuja propriedade foi disputada entre a Câmara do Porto e a imobiliária Selminho, da família de Rui Moreira. A contenda durava já há vários anos quando o Ministério Público abriu um inquérito que resultou na acusação de Rui Moreira. O autarca diz-se de “consciência tranquila” e descreve a acusação como sendo uma peça “de combate político". Se for condenado, pode perder o mandato.
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