Homicida de Bruno Candé confessa crime: “Quando vi o riso dele em tom de gozo perdi a cabeça”

No primeiro dia do julgamento Evaristo Marinho confessa ter disparado seis tiros em direcção ao actor Bruno Candé a 25 de Julho de 2020. Juíza destaca a “estranheza” que causa a “forma desprendida” e “ausência de qualquer sentimento” com que o arguido descreve o crime.

Foto
Bruno Candé foi assassinado em plena luz do dia DIOGO VENTURA

De camisola azul de malha, camisa aos quadrados, coxeando e apoiado por uma canadiana, Evaristo Marinho tem confiança na voz. É nesse tom que confessa ao Tribunal de Instrução Criminal de Loures ter disparado seis tiros contra Bruno Candé: quatro foram mortais e dois não lhe acertaram, relata.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.