O jornal da tarde
O Diário de Lisboa era o jornal que eu lia desde que comecei a ler jornais. Era bem escrito, elegante, bem impresso, fininho, bem dobrado, cheirava bem. Tinha o encarnado mais bonito que alguma vez vi num jornal.
Quando reabriram as esplanadas eu tinha à minha espera, desde Dezembro passado, no restaurante onde costumo ir, um cartão da Bárbara Assis Pacheco.
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