O dilúvio fiscal da EDP
O caso EDP pode ilustrar a captura do poder político por interesses económicos e a desqualificação dos quadros técnicos do Estado no domínio da inspeção. Já o escrutínio público tardou, mas está aí: as barragens não vão submergir pelo dilúvio fiscal!
Se as comissões parlamentares fizessem o teste do polígrafo aos presidentes das empresas que têm lesado o Estado português, Miguel Stilwell teria corado de vergonha quando afirmou que a EDP não pratica planeamento fiscal.
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