Vinho, azeite e castanhas: estas são algumas das riquezas da Beira Alta

De Pinhel a Trancoso, serve-se a Beira Alta à mesa.

guarda,vinhos,gastronomia,douro,fugas,turismo,
Fotogaleria
guarda,vinhos,gastronomia,douro,fugas,turismo,
Fotogaleria
Paulo Pimenta
guarda,vinhos,gastronomia,douro,fugas,turismo,
Fotogaleria
guarda,vinhos,gastronomia,douro,fugas,turismo,
Fotogaleria
guarda,vinhos,gastronomia,douro,fugas,turismo,
Fotogaleria
guarda,vinhos,gastronomia,douro,fugas,turismo,
Fotogaleria
Bioma
Fotogaleria
guarda,vinhos,gastronomia,douro,fugas,turismo,
Fotogaleria

Viemos a Pinhel pelo seu vinho (em 2020-21 é Cidade do Vinho), mas não podíamos deixar de provar as suas cavacas, herança do convento de clarrisas (Ordem de Santa Clara), que durante vários séculos viveram na cidade. “O nosso melhor produto é o vinho, é a nossa amuse bouche”, descreve António Ruas, “as cavacas são o nosso cartão-de-visita”. E por isso a visita a Pinhel começa pela Loja de Produtos Endógenos, que se construiu como montra para produtos e sabores deste concelho predominantemente agrícola. “Os turistas chegavam aqui e não encontravam este tipo de coisas. Agora, podem levar um pouco de Pinhel para casa”, sublinha António Ruas. Compotas, azeites, conservas e até flor de sal marinho - mas o produto-estrela é mesmo o vinho, sobretudo o que celebra os 250 anos da elevação de Pinhel a cidade. “Pensámos que a melhor maneira de assinalar a data era promover o produto que melhor representa o concelho”, nota António Ruas.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.